Tem início nesta segunda-feira (23), em todo o país, a Campanha de Vacinação Contra a Influenza. Nesta primeira etapa, os grupos prioritários são pessoas com 60 anos ou mais e profissionais de saúde.

O novo coronavírus, considerado agora uma pandemia pela OMS, ainda deve permanecer algum tempo sem uma vacina. Embora cientistas já tenham sequenciado o genoma do vírus, especialistas acreditam que uma vacina eficaz ainda pode demorar cerca de um ano para ser descoberta.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que uma vacina contra o novo coronavírus detetado na China deve demorar cerca de um ano e meio a ser desenvolvida.

O estudo Uhambo (chamado oficialmente de HVTN 702), tido como um dos mais promissores entre os que buscavam criar uma vacina contra o vírus HIV, causador da Aids, foi interrompido por não apresentar resultados convincentes.

Cientistas norte-americanos trabalham para desenvolver a vacina que poderá barrar o coronavírus que, até o momento, já infectou quase 8 mil pessoas em vários países e matou quase duas centenas de pessoas. Se tudo correr bem, dentro de poucos meses a vacina poderá começar a ser testada.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que laboratórios americanos vão começar a fazer teste contra o coronavírus e que a previsão para que a vacina fique pronta é no semestre que vem.

Enquanto o País lida com surtos de sarampo, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou nesta semana um projeto que prevê a prisão de quem deixar de vacinar criança ou adolescente.

Dez afirmações falsas recorrentes sobre vacinas foram apresentadas a mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil, e o resultado preocupa a Sociedade Brasileira de Imunizações: mais de dois terços (67%) disseram que ao menos uma das informações era verdadeira.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está comemorando a recente aprovação, por reguladores europeus de medicamentos, da primeira vacina contra o vírus ebola. Trata-se de “um triunfo para a saúde pública e um testemunho da colaboração sem precedentes entre dezenas de especialistas em todo o mundo,” segundo a agência das Nações Unidas.

A BCG foi a única vacina a alcançar a cobertura vacinal pretendida nos anos de 2017 e 2018, conforme divulgou nesta quinta-feira (5) o Ministério da Saúde (MS).