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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta que o Dia das Crianças, celebrado hoje (12), movimentará cerca de R$ 9,35 bilhões no varejo, um aumento de 2,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A data é o terceiro maior evento de vendas no comércio brasileiro, ficando atrás apenas do Natal e do Dia das Mães.
Em julho de 2024, as vendas do comércio na Bahia subiram 0,6% em relação a junho, após terem caído 2,9% de maio para junho, de acordo com dados que não consideram eventos como Natal e Dia das Mães. Esse aumento foi o mesmo registrado em todo o Brasil, e a Bahia ficou em 12º lugar … continue
Papéis da varejista caíram 6,54% nesta terça-feira (28/5). Reunião vai analisar acusações de ex-donos do Kabum contra CEO da varejista
Em fevereiro as vendas apresentaram crescimento de 1,0% sobre o mês anterior, contrariando a expectativa de uma queda de 1,0%
As vendas do comércio varejista para o Dia das Crianças devem somar R$ 8,44 bilhões este ano, uma alta de 1,2% em relação ao desempenho do ano passado, já descontada a inflação do período, calculou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O volume de vendas do comércio varejista apresentou queda de 1% em maio deste ano, na comparação com abril. Esse é o segundo recuo consecutivo do indicador, que já havia caído 0,1% em abril. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O fenômeno Shein no Brasil tem gerado sombra sobre alguns dos maiores varejistas têxteis locais. No ano passado, segundo estimativas do banco de investimentos BTG Pactual, a Shein faturou nada menos que R$ 7 bilhões –um salto de 250% sobre os R$ 2 bilhões registrados em 2021, de acordo com o BTG. Já as varejistas locais, embora tenham apresentado em 2022 crescimento da receita líquida (vendas menos impostos, descontos e devoluções), tiveram avanços tímidos frente à Shein, entre 10% e 25%.
As vendas do comércio varejista na Bahia caíram (-0,4%) em outubro em relação a setembro, na série com ajuste sazonal. Segundo a Pesquisa Mensal e Comércio (PCM), do IBGE, com o resultado de outubro, o comércio varejista da Bahia entrou o último trimestre de 2022 apresentando um volume de vendas ainda 7,8% abaixo do patamar verificado em fevereiro de 2020, antes da pandemia de Covid-19.
Com alta de 0,3%, as vendas do varejo baiano tiveram leve recuperação em setembro, ante o desempenho de agosto. O setor continuou abaixo do mesmo mês de 2021 (-2,5%) e opera em ritmo 7,6% menor do que fevereiro de 2020, mês anterior ao início da pandemia de Covid-19.
A escalada da inflação em 2022 e, especialmente, no segundo trimestre do ano, fez o varejo mexer nas suas margens de lucro. Em abril, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) atingiu o pico de 12,13% em 12 meses, para fechar junho em 11,89% no acumulado anual.