Em entrevista a uma emissora de rádio do Rio Grande do Norte nesta sexta (17), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que a definição do vice em sua chapa à reeleição ainda está “em aberto” e sendo discutida. A escolha está entre a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP-MS), e o general da reserva, Walter Braga Netto (PL-MG).

João Doria escreveu uma carta de sete páginas em que detona o presidente do PSDB, Bruno Araújo, por tentar derrubar as prévias partidárias que escolheram o ex-governador de São Paulo como presidenciável. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.

Com 90% de chance de ser vice de Jair Bolsonaro, nas palavras do próprio presidente, Braga Netto, mantém há duas semanas uma curiosa agenda de “despachos internos” como assessor especial da Presidência.

Os problemas que surgiram no PT pernambucano com a saída de Marília Arraes ainda não foram resolvidos e o partido enfrenta um impasse em relação ao nome que indicará para vice na chapa de Danilo Cabral, candidato do PSB ao governo. A informação é da coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles.

Uma reunião nesta sexta-feira (8), em São Paulo, deve confirmar a indicação do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB) para à vice-presidência da República na chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Após deixar o governo do Rio Grande do Sul na última semana, Eduardo Leite (PSDB – RS) sinalizou a senadora e pré-candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, que pode ser o vice na chapa.

Algumas pré-candidaturas ao Governo da Bahia já foram anunciadas, como ACM Neto, pela União Brasil, e Jerônimo Rodrigues, pelo PT. No entanto, as composições das chapas ainda não foram definidas.

O general e ministro da Defesa, Braga Netto, está cotado para ser o escolhido como vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano.

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acertou a sua filiação do PSB para ser o candidato a vice-presidente na chapa de Lula, que tentará retornar ao Palácio do Planalto nas eleições presidenciais deste ano.

O general Augusto Heleno tem um plano B e um plano C, caso não deem certo seus esforços para tentar ser candidato a vice-presidente ao lado de Jair Bolsonaro.