Exercício x genética: tem relação?

Foto: Purestock/Thinkstock/Getty Images (/)
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Estudos apontam que é possível saber, por meio de testes de laboratório, se você tem predisposição e habilidade para realizar certas atividades. “Se uma praticante de corrida, por exemplo, verificar que sua aptidão é favorável à força, não quer dizer que terá que parar de correr. Mas, com a orientação correta, poderá dar mais atenção a um treino personalizado de força, melhorando a performance e diminuindo o risco de lesões”, explica Tatiane Fujii, médica patologista do Centro de Genomas, em São Paulo.

Exames como o Genogym Master – feito com uma simples coleta de saliva – são capazes de analisar 11 variações de genes, distribuídos em dois perfis: de composição corporal, associado à alimentação, e de aptidão física, associado ao desempenho esportivo. “Vale dizer que o teste genético é preditivo, e não diagnóstico, ou seja, não deve ser encarado como uma sentença final”, alerta Tatiane. (Boa Forma)

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