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Bolsonaro anuncia Fábio Wajngarten como novo chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta sext-feira (5) que o empresário Fábio Wajngarten assumirá a chefia da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Palácio do Planalto. O presidente comunicou a mudança durante café com jornalistas convidados, nesta sexta-feira (5), no Palácio do Planalto. Wajngarten substituirá no cargo Floriano Barbosa de Amorim, nomeado no início do governo, há três meses. Floriano trabalhou no gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente da República. Empresário do setor de pesquisa de mídia, Wajngarten apoiou Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018 e auxiliou o presidente a se aproximar da comunidade judaica.
O presidente Jair Bolsonaro indicou, segundo a Folha de S. Paulo, que o ministro da Educação, Ricardo Vélez, deve deixar o comando da pasta na próxima segunda-feira (8).
O presidente Jair Bolsonaro confirmou, durante transmissão ao vivo em sua página no Facebook, nesta quinta-feira (4), que o governo federal pagará o 13º benefício do Bolsa Família no final deste ano.
Prestes a completar 100 dias de governo na próxima semana, o presidente Jair Bolsonaro antecipou que cumprirá a promessa de pagar uma décima terceira parcela do Bolsa Família. Ele falou sobre o assunto em transmissão ao vivo no Facebook, na noite desta quinta-feira, 4, mas o anúncio formal só deve ocorrer na próxima semana. Segundo Bolsonaro, os recursos para viabilizar o pagamento virão do combate à fraude no programa. “Resolvemos aqui pelo Executivo e o décimo terceiro será anunciado na semana que vem para atingir diretamente os mais necessitados”, disse Bolsonaro.
Numa ironia, a defesa feita por um ministro da Educação de que os livros escolares precisam ensinar que 1964 não registrou um golpe irritou a cúpula militar e pode ser a gota d´água no seu processo de fritura. A Folha apurou que integrantes da ativa e do núcleo militar do governo Jair Bolsonaro que a afirmação feita na quarta (3) pelo ministro sobre a narrativa histórica do golpe é apenas uma tentativa dele para manter-se no cargo. Eles farão chegar ao presidente Jair Bolsonaro que a paciência com o ministro acabou.
Na saída de encontro com Jair Bolsonaro, o presidente nacional do DEM, ACM Neto, afirmou nesta quinta-feira (4) que o partido pode aderir à futura base aliada do governo federal. Segundo ele, o partido, que detém três pastas na Esplanada dos Ministérios, deve tratar do assunto com “absoluta naturalidade”.
Os depoimentos do presidente em exercício da República, general Hamilton Mourão (PRTB), têm gerado repercussão entre integrantes do governo e admiradores de Jair Bolsonaro (PSL). Após comprar briga com Olavo de Carvalho, conhecido como o guru da família Bolsonaro, o vice tem sido alvo de xingamentos, nas redes sociais, por parte do deputado federal e pastor … continue
O PSD e o PSDB apoiam uma reforma da Previdência para o país, mas devem manter a independência em relação ao governo federal. Os presidentes dos dois partidos estiveram hoje (4) no Palácio do Planalto para uma primeira rodada de diálogos do presidente Jair Bolsonaro em busca de apoio à aprovação da reforma enviada ao Congresso em fevereiro.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL), encerrou em clima de tumulto a audiência pública com o ministro de Economia Paulo Guedes nesta quarta-feira (3). Logo antes do encerramento, parlamentares aliados ao governo de Jair Bolsonaro batiam boca com opositores enquanto Francischini falava de pé. Em clima mais tenso, Zeca Dirceu acusou o ministro da Economia de ser “tigrão” para cortar aposentadorias de trabalhadores e “tchutchuca” para cortar privilégios de ricos e banqueiros do país. “Tchutchuca é a mãe”, respondeu o economista.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) pediu ao juiz federal, Marcelo Bretas, o desbloqueio de pouco mais de R$ 111 mil. Segundo o site UOL, Temer teria dito que a decisão “inviabilizou o próprio sustento de sua família, tornando-a, por conseguinte, insustentável de ser mantida”. Os bens do ex-presidente, avaliados em cerca de R$ 62,5 milhões, foram bloqueados por Bretas quando ele pediu a prisão preventiva de Temer, baseada em desdobramentos