Últimas Notícias sobre Carlos Bolsonaro
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou como “muito fraquinho” o líder do governo na Casa Legislativa, Major Vítor Hugo (PSL-GO). A declaração foi dada em entrevista ao BuzzfeedNews publicada nesta 6ª feira (26.abr.2019).
Pouco mais de 50 km separam a Câmara Municipal do Rio de Janeiro da pacata cidade de Magé, na região metropolitana da capital fluminense. Lá mora Nadir Barbosa Goes, 70, que até janeiro figurava na lista de assessores do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Nadir recebia, como oficial de gabinete, uma remuneração de R$ 4.271 mensais.
ACM Neto comentou durante convenção estadual do DEM em Salvador, sobre as críticas do filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), ao vice presidente Hamilton Mourão: “Está na hora de certos setores da politica e da imprensa pararem de ouvir”. O prefeito complementou falando sobre a relevância que se está dando ao comentários do vereador:
No terceiro dia seguido de críticas públicas contra o vice-presidente Hamilton Mourão, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou nesta quinta-feira, 25, no Twitter, um comentário sobre declarações do líder do partido do vice (PRTB), Levy Fidelix. Fidelix comentava a atuação de Mourão durante o governo de transição. O filho do presidente Jair Bolsonaro fala em “interesse crocodilal”.
Primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, Leo Índio ganhou um cargo de confiança no Senado. Leonardo Rodrigues de Jesus foi nomeado no posto de assessor parlamentar do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), com salário de R$ 22,9 mil. O novo comissionado do Senado ficou conhecido pelo livre trânsito que tem no Palácio do Planalto. Muito próximo do “02”, o vereador Carlos Bolsonaro, com quem morou no Rio, Leo Índio esteve no Planalto 58 vezes só nos primeiros 45 dias de governo.
O vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro, manteve durante esta terça-feira, 23, os ataques ao vice-presidente Hamilton Mourão. Só na terça foram três tuítes com críticas ao vice. À noite, ele resgatou uma declaração, feita em setembro de 2018, uma semana após o atentado a Bolsonaro.
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) empregou em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio um funcionário ligado ao ex-policial militar Fabrício Queiroz, pivô da crise envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) por suspeita de captação ilícita de salário de servidores no período em que foi assessor do ex-deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Trata-se de Márcio da Silva Gerbatim, ex-marido da atual mulher de Queiroz e pai da sua enteada. Ele esteve lotado como motorista no gabinete do vereador por dois anos, entre abril de 2008 e abril de 2010, quando foi exonerado por Carlos, o filho do meio do presidente Jair Bolsonaro, para ser nomeado no gabinete de Flávio na Alerj.