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A viúva de João Alberto, Milena Borges Alves, recusou R$ 1 milhão em proposta de acordo com o Carrefour. Alberto, de 40 anos, morreu após ser espancado por dois seguranças no estacionamento do Carrefour, na unidade da zona norte de Porto Alegre.

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Após mais de um mês da morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, em uma unidade de Porto Alegre da Carrefour, após ser espancado por seguranças do local, o supermercado e a empresa de segurança Vector são alvos de duas ações indenizatórias pelo caso. O crime ocorreu em 19 de novembro.

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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou seis pessoas pela morte do autônomo João Alberto Silveira Freitas, espancado por seguranças de uma loja do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, no dia 19 de novembro deste ano.

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O Carrefour tentou contratar o humorista Yuri Marçal para uma publicidade em favor da empresa, após dois seguranças serem presos pelo espancamento e morte de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos.

Foto : Cristina Arias / Colaborador via Getty Images

A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul entrou hoje (25) com uma ação coletiva contra o Carrefour Brasil em que cobra uma indenização de R$ 200 milhões em razão do espancamento até a morte de João Alberto Silveira Freitas, na semana passada em um supermercado da rede em Porto Alegre (RS).

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Um funcionário da Carrefour afirmou em depoimento à polícia que teria orientado a fiscal Adriana Alves Dutra, de 51 anos, a conduzir a abordagem ao cliente João Alberto Silveira Freitas, 40, de outra forma. A vítima, também conhecida como Beto Freitas, morreu após ser espancado por dois seguranças do estabelecimento, na última quinta-feira (19), em uma unidade da loja em Porto Alegre (RS).

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O Ministério Público Federal (MPF) defendeu que o Carrefour adote uma política adote medidas de compliance em toda a rede para o combate do racismo e afirmou que a família de João Alberto Silveira Freitas, espancado até a morte em uma loja da varejista em Porto Alegre (clique aqui e saiba mais), seja indenizada pelo episódio violento. 

(São Paulo - SP, 12/12/2016) Prefeito eleito de São Paulo, João Doria, conversa com Abílio Diniz durante Prêmio Lideres do Brasil. Foto: Beto Barata/PR

O terceiro maior acionista do Carrefour global (dono de 10% das ações com direito a voto) e integrante do conselho de administração da empresa na França, Abílio Diniz, se pronunciou sobre o assasinato de João Alberto Freitas que aconteceu na sexta-feira (20) dentro de uma filial do Carrefour em Porto Alegre. Em seu perfil no Twitter, Abílio se disse “profundamente triste e indignado”:

Foto : Arnaud Février/ Carrefour

O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou na tarde de ontem (20), que a empresa “não compactua com racismo e violência” e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que “seja realizada uma revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros no que diz respeito à segurança, respeito à diversidade e dos valores de respeito e repúdio à intolerância”.

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A mulher do homem negro espancado até a morte em um Carrefour de Porto Alegre na noite de quinta-feira (19) disse que tentou ajudar o marido, mas foi impedida pelos seguranças. A declaração de Milena Borges Alves, de 43 anos, foi dada em entrevista à Rádio Gaúcha, na manhã desta sexta-feira (20).

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