O 4º Tribunal do Júri da Capital, do Rio de Janeiro, condenou nesta quinta-feira, 31, Élcio Queiroz e Ronnie Lessa  pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. O julgamento se iniciou na quarta-feira, 30, e contou com depoimentos de testemunhas e dos réus.

A Justiça do Rio de Janeiro marcou o julgamento dos ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, acusados de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, para o dia 30 de outubro. O crime aconteceu em março de 2018.

Ronnie Lessa, ex-sargento da Polícia Militar e confessou o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, vai prestar depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima terça-feira, 26. Este será o primeiro depoimento de Lessa desde que sua delação premiada foi aceita.

Réu confesso no caso Marielle, Ronnie Lessa sairá da Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) para o presídio de Tremembé, em São Paulo

Além do gabinete, o conselheiro também arrumou a sua casa e em seu celular

O cunhado de Rivaldo Barbosa disse na carta que o delegado é inocente e que vem pedindo para ser ouvido pela Polícia Federal

Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagraram uma nova operação que envolve o caso do assassinato da vereadora do Rio, Marielle Franco (PSOL). A ação foi desencadeada nesta manhã de terça-feira (30). Serão cumpridos mandados de prisão. A informação é da CNN.

A Divisão de Homicídios e o Ministério Público do Rio prenderam na manhã desta quarta-feira (1) o bombeiro Maxwell Simões Correa, o Suel, de 44 anos, acusado de ser cúmplice do sargento da reserva da Polícia Militar Ronnie Lessa no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018.

Dois meses após pedir à Justiça do Rio de Janeiro acesso às investigações do assassinato de Marielle Franco, Mônica Benício, a viúva da vereadora, não recebeu resposta. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

O governador do estado, Rui Costa (PT), justificou, por meio de um tweet neste sábado (15), uma operação policial que termina na morte do miliciano, Adriano da Nóbrega. “Se estes atiram contra pais e mães de família que representam a sociedade, os mesmos têm o direito de salvar suas próprias vidas”, escreveu no Twitter.