Últimas Notícias sobre caso Marielle
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, negou a liminar que solicitava a anulação da prisão preventiva de Josinaldo Lucas Freitas, professor de artes marciais denunciado por ter participado no caso Marielle.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro voltou a convocar para depor, depois de mais de um ano, pessoas ligadas à vereadora Marielle Franco e ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. O objetivo dos investigadores é entender melhor como era a relação entre os dois parlamentares, que eram vizinhos de gabinete na Câmara do Rio e teriam se envolvido em uma discussão no corredor do prédio. A informação é do Estadão.
Em depoimento à Polícia Federal na terça-feira (19), o porteiro do condomínio Vivendas da Barra apresentou uma versão diferente dos dois relatos feitos anteriormente à Polícia Civil do Rio de Janeiro, nas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Em relatório reservado ao MP-RJ (Ministério Público do Rio), a Polícia Federal afirmou que o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa deve ser investigado pela suspeita de ter recebido propina no valor de R$ 400 mil para evitar que os verdadeiros culpados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes ficassem conhecidos.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a acusar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), de ter manipulado o processo que apura o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) para incriminá-lo. Segundo a Folha, Bolsonaro deu a declaração hoje (2), na saída de uma concessionária em Brasília, onde comprou uma moto.
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (30), durante coletiva à imprensa na saída do hotel onde está hospedado, na Arábia Saudita, que conversa com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, para que o porteiro citado em reportagem da TV Globo ontem, no caso Marielle Franco, seja ouvido pela Polícia Federal.
Do dia em que a vereador Marielle Franco foi morto a tiros, em 2018, um dos suspeitos de envolvimento no caso teria anunciado na portaria do condomínio que iria visitar Bolsonaro, mas acabou indo à casa do policial reformado Ronnie Lessa. As informações são do Jornal Nacional.
A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem hoje (3) cinco mandados de prisão em um desdobramento das investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em março do ano passado. Um dos mandados está sendo cumprido contra o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de participar dos homicídios.
De acordo com o relatório final da Polícia Federal do Rio de Janeiro sobre o caso Marielle Franco, o delegado Hélio Khristian teria montado uma “central de mutretas” na superintendência da corporação. O documento cita que o delegado da PF usou intermediários para tentar extorquir R$300 mil do vereador Marcello Sicilliano (PHS-RJ).
Preso nesta sexta-feira (31) em uma operação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira revelou que mentiu ao incriminar o miliciano Orlando Curicica como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, morta no dia 14 de março deste ano junto com o motorista Anderson Silva. Em depoimento à Polícia Federal (PF) anterior à operação desta sexta, o PM confessou que prestou falso testemunho com o objetivo de se vingar de Curicica, que havia tomado sua central clandestina de TV a cabo em uma área da zona oeste do Rio.