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Foto: Perdro Ladeira/Folhapress

O presidente Lula (PT) concluiu nesta quarta-feira (6) a primeira grande reforma ministerial do seu terceiro mandato, com um remanejamento interno para acomodar nomes indicados pelo centrão.

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Em meio à já delicada remodelagem do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a partilha das vice-presidências da Caixa Econômica Federal surge como novo obstáculo para a acomodação do centrão na Esplanada dos Ministérios.

Foto: Ricardo Stuckert/PR

OCentrão ganhou mais espaço no governo Lula nesta quinta-feira, 13, com a indicação do deputado federal Celso Sabino (União Brasil-PA) para o comando do Ministério do Turismo. Conhecido por apoiar o governo de ocasião em troca de cargos e emendas, o bloco está longe de se dar por satisfeito e almeja novos cargos. Lula tenta blindar pastas que são caras ao PT, como a Saúde e o Desenvolvimento Social, e afirmou que novas trocas na Esplanada só serão discutidas em agosto, após o recesso parlamentar.

O presidente Lula (PT) explicou nesta terça-feira,11, como tem sido sua relação com o Congresso Nacional nestes sete meses de governo, em meio às negociações com os partidos de centro.

As recentes demonstrações de insatisfação de parlamentares com o governo Lula (PT) têm provocado duros embates entre integrantes da equipe do presidente.

Uma das prioridades do executivo, a reforma tributária deve ser aprovada pelo Congresso Nacional, mas com um texto desidratado. A previsão é de líderes do Centrão. Segundo os caciques do bloco, a trajetória se assemelhará a das Propostas de Emendas à Constituição (PECs) mais polêmicas: começa com mudanças mais profundas nas comissões e vão sendo reduzidas até a aprovação em plenário da Câmara e do Senado.

Aliados do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e parlamentares do centrão avaliam que discussões sobre mudanças nas regras de distribuição das emendas de relator no Congresso devem ser adiadas para 2023.

Bolsonaro pretende indicar vice ao Centrão

Depois da filiação ao PL no fim do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro se debruça sobre a escolha de um candidato a vice-presidente. Com potencial para desagradar às agremiações aliadas, o presidente chamou para si o poder de decisão no caso e quer dar a palavra final. Nas últimas semanas, Bolsonaro voltou a falar em reeditar a presença de um general de quatro estrelas para compor a chapa.

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O Partido Liberal (PL), uma das principais legendas do centrão, afirmou nesta terça-feira que o presidente Jair Bolsonaro se filiará ao partido no próximo dia 30. O anúncio foi feito após uma reunião entre Bolsonaro e o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, no Palácio do Planalto.

Foto: Eduardo Munhoz/Arquivo/Estadão

Com a sua filiação praticamente acertada ao PL de Valdemar da Costa Neto, o presidente Jair Bolsonaro tentou nesta terça-feira (9) rebater eventuais críticas à sua ida para um partido do centrão —grupo de partidos ao qual o mandatário pertenceu por mais de 20 anos, mas ganhou a eleição em 2018 com um discurso contrário.

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