A Dívida Pública Federal (DPF) voltou a superar a marca dos R$ 7 trilhões em outubro, registrando R$ 7,073 trilhões, uma alta de 1,8% em relação ao mês anterior. Em setembro, o valor da dívida estava em R$ 6,948 trilhões. Essa elevação ocorre principalmente por conta do alto nível da Taxa Selic, que impacta diretamente os juros da dívida.

O endividamento público brasileiro atingiu R$ 5,78 trilhões em outubro. O mês registrou resgate líquido de títulos de R$ 9,1 bilhões, mas a dívida subiu 0,46% fruto do aumento das despesas de R$ 35,39 bilhões com juros.

A concentração de vencimento de títulos corrigidos pela taxa Selic fez a Dívida Pública Federal (DPF) cair significativamente em março. Segundo números divulgados hoje (28) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 5,73 trilhões em fevereiro para R$ 5,564 trilhões no mês passado, queda de 2,89%.

A Dívida Pública Federal (DPF) do Brasil avançou 2,75% em fevereiro de 2021, atingindo os R$ 5,198 trilhões. Até janeiro, a DPF somava R$ 5,059 trilhões.

O Banco Central divulgou hoje (31) que a dívida pública atingiu o patamar de 85,5% do PIB em junho, ficando em R$ 6,15 trilhões, o maior da série histórica do BC, iniciada em dezembro de 2006.