O deputado federal Eduardo Bolsonaro foi proibido pela rede social Facebook de publicar ou comentar em seu perfil durante sete dias após ele compartilhar um vídeo falso. O vídeo, que foi publicado pelo seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, dizia que o Tribunal de Contas da união (TCU) apontava que 50% das mortes por Covid-19 não aconteceram, de fato, pela doença. A informação foi desmentida em seguida pelo TCU e retratada pelo presidente na última semana.

O Twitter colocou um aviso de “publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à Covid-19” em um post do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), em que ele fala sobre “lockdown” e distanciamento social.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi às redes sociais nesta segunda-feira (29/3) comentar a morte do soldado Wesley Góes, de 38 anos, da Polícia Militar da Bahia (PMBA). O militar foi morto após ter um surto psicótico e disparar tiros de fuzil contra a guarnição do Batalhão Operações Especiais (Bope), na tarde de domingo (28/3), no Farol da Barra, em Salvador (BA).

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se irritou com críticas de internautas que questionaram a falta de uso de máscara.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o filho 03 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), transmitiu uma live nesta quarta-feira (10/3), onde “prestou contas” da viagem que fez a Israel, integrando a comitiva que foi conhecer o spray nasal que seria a nova arma contra a Covid-19. Ele se mostrou bastante irritado com as críticas que a missão recebeu por dispensar o uso de máscaras no Brasil e usar o equipamento em solo israelense.

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou nesta quinta-feira (21) o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a indenizar em R$ 30 mil a jornalista Patricia Campos Mello, do jornal “Folha de S.Paulo”, por danos morais.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz anunciou que irá processar o deputado Eduardo Bolsonaro após o filho do presidente por fazer acusações falsas referentes à antiga Lei Rouanet, hoje renomeada como Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Após o deputado Eduardo Bolsonaro acusar o Partido Comunista Chinês de espionagem, ao falar sobre a adesão do Brasil à chamada Clean Network (Rede Limpa), cujo objetivo é banir a Huawei, (empresa chinesa) dos serviços de tecnologia 5G, o partido PCdoB entrou hoje (27) com um requerimento na Câmara dos Deputados para destituir Eduardo da presidência da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.

O Itamaraty repreendeu a embaixada da China pelas críticas contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e disse, em ofício, que a resposta da missão diplomática ao parlamentar traz conteúdo “ofensivo e desrespeitoso”. A correspondência foi revelada pela rede CNN Brasil.

A reação da China aos ataques do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi recebida com preocupação pela cúpula do governo.