Últimas Notícias sobre engajamento

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) foi a congressista com quem os internautas mais interagiram e mais seguiram nas redes sociais desde o início da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro, em 25 de maio de 2023. Os dados foram compilados pela Bites, empresa de análise de dados, a pedido do Poder360.

Foto: Azamat E | Unsplash

O aplicativo Threads, lançado pela Meta como concorrente do Twitter, enfrenta uma queda de 70% em engajamento e número de usuários ativos apenas duas semanas após seu lançamento público. 

Uma pesquisa realizada esse ano pelo pelo Wellz, Gympass e Talenses Group e intitulada “A saúde mental pela perspectiva das pessoas colaboradoras” mostrou que 43% das pessoas indicam que sobrecarga de trabalho é o principal fator de impacto negativo na saúde mental no ambiente corporativo, seguido por pressão por resultados e metas (31%), sentimento de que é necessário estar disponível o tempo todo (30%) e falta de reconhecimento (30%).

A primeira-dama Michelle Bolsonaro se tornou uma das figuras mais influentes do segmento evangélico nas redes sociais e tem servido como trunfo da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) para neutralizar a rejeição do marido nesse eleitorado, principalmente entre as mulheres. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que enfrentar conteúdos ilegítimos e inautênticos na internet demandam algum tipo de regulação das plataformas digitais. De acordo com o magistrado, as redes sociais muitas vezes amplificam o ódio e a mentira porque trazem mais engajamento.

Pré-candidato ao governo da Bahia, o ex-prefeito soteropolitano ACM Neto (União Brasil) lidera em número de seguidores nas principais redes sociais digitais (Facebook, Instagram e Twitter), mas tem perdido em engajamento para o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), segundo levantamento feito pelo LabCaos, hub especializado em ciência de dados.

(FOTO: MARCELLO CASAL JR, VIA AGÊNCIA BRASI)

Informações falsas e com conteúdo extremo geram maior engajamento no Facebook do que notícias da mídia tradicional. A conclusão foi de um estudo do Instituto de Internet da Universidade de Oxford, um dos mais renomados do mundo. A investigação analisou a circulação de conteúdos em redes sociais relacionados às eleições do Parlamento Europeu, que tiveram início na quinta-feira (23) e ocorrem até este domingo (26). A pesquisa avalia o que chama de junk news, que classifica como conteúdos “ideologicamente extremos, enganosas e informações com fatos incorretos”.

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