Últimas Notícias sobre Flávio Bolsonaro
Em entrevista ao SBT transmitida nesta quarta-feira, 15, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que pretende recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Rio que determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dele, de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e mais de 90 pessoas. “Houve a quebra de sigilo por um prazo de 12 anos e, para fundamentar isso, ele (o juiz) usou um parágrafo”, afirmou.
O Tribunal de Justiça do Rio do Janeiro autorizou nesta segunda-feira (13) a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República, e de seu ex-assessor, o ex-militar Fabrício Queiroz.
O Tribunal de Justiça do Rio do Janeiro autorizou nesta segunda-feira (13) a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da República, e de seu ex-assessor, o ex-militar Fabrício Queiroz. De acordo com O Antagonista, o pedido foi feito pelo Ministério Público do Rio, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento.Além do afastamento de sigilo de Flávio e Queiroz, também terão suas informações bancárias averiguadas a mulher do senador, Fernanda Bolsonaro; a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda.; as duas filhas de Queiroz, Nathália e Evelyn; e a mulher do ex-assessor, Márcia.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) tenta “dar um verniz de legalidade” à investigação do caso Coaf, na qual foi identificada movimentação financeira atípica na conta do seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que o Brasil tem culpa no conflito atual que ocorre na Venezuela, já que “governos anteriores, do PT principalmente, financiavam essa ditadura com dinheiro nosso, do brasileiro, do BNDES, por exemplo”. Ele comentou que “a situação está difícil de se contornar” no país vizinho, mas que “a gente está com vários problemas nossos internos aqui e tem de lidar com mais esse também, que não foi ocasionado por nós”, se referindo ao governo atual.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a criticar, neste domingo (28), a suposta doutrinação que vê sendo praticada por alguns professores no Brasil e defendeu que, se houver partido nas escolas, “que seja dos dois lados.”
A Justiça do Rio de Janeiro rejeitou a liminar da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para tentar suspender a investigação contra o ex-assessor dele Fabrício Queiroz.
O bairro onde dois prédios caíram ontem (13), no Rio de Janeiro, é dominada pelo ex-policial militar Adriano da Nóbrega, segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro. Seis pessoas morreram com os desmoronamentos. De acordo com a Folha, o miliciano foi amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado pelo MP-RJ, e tinha a mãe e a mulher nomeadas no gabinete do senador quando este exercia mandato na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
O ex-ministro de Saúde do Hamas e presidente do Conselho de Relações Internacionais do grupo radical palestino, Basem Naim, rebateu nesta sexta-feira, 5, as declarações do senador Flávio Bolsonaro (PSL) sobre o grupo, que nesta semana divulgou nota condenando a visita do pai dele, o presidente Jair Bolsonaro, a Israel.
Dois dias depois de escrever nas redes sociais que o movimento radical islâmico Hamas deveria explodir, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse nesta quinta-feira (4) que o episódio é “página virada”. Na terça-feira (2), o senador, que estava acompanhando seu pai e presidente da República, Jair Bolsonaro, na visita oficial a Israel, escreveu “quero que vocês se EXPLODAM!!!”, ao compartilhar uma reportagem sobre os protestos do Hamas ao anúncio de que o Brasil abrirá um escritório comercial em Jerusalém.