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Brasília(DF), 13/03/2018 - Petrobras - Combustível - Gasolina - Setor de inflamáveis - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A Petrobras confirmou ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que vai demitir os empregados que pedirem aposentadoria pelo INSS, conforme permitido recentemente pela emenda constitucional número 103 no âmbito da reforma da Previdência. A estatal, que já fez três Planos de Demissão Voluntária desde 2014, segue um anúncio do Banco do Brasil no mesmo sentido.

O presidente Jair Bolsonaro, em Brasília.ADRIANO MACHADO / REUTERS (REUTERS)

O anúncio do Planalto de que recrutará 7.000 militares da reserva para ajudar no atendimento nas unidades do INSS, mergulhado numa crise que deixa 1,9 milhão de cidadãos à espera da análise de seus pedidos de auxílio-doença e aposentadorias, não agradou os servidores do setor nem tampouco a integrantes da própria cúpula militar. O Ministério Público Federal e uma entidade que representa servidores da Previdência Social avaliam ingressar na Justiça para impedir que o presidente Jair Bolsonaro cumpra o plano de tapar o rombo de pessoal do Instituto Nacional do Seguro Social com soldados. Com 23.000 servidores na ativa, o INSS registra um déficit de ao menos 16.000 profissionais.

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Em três meses, o Brasil acumula três salários mínimos diferentes: R$ 998 em dezembro, R$ 1.039 em janeiro e R$ 1.045 em fevereiro. A mudança ocorreu porque, inicialmente, o governo corrigiu o valor apenas pela estimativa de inflação (4,1%), sem ganho real. No entanto, a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) fechou 2019 acima do esperado (4,48%).

Foto: Divulgação

Um total de sete mil militares da reserva, o governo federal pretende levar às agências do INSS de todo o país para reforçar o atendimento. Com o intuito de reduzir o número de pedidos de benefícios à espera de concessão.

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O governo pretende contratar temporariamente cerca de 7 mil militares da reserva para reforçar o atendimento nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e reduzir o estoque de pedidos de benefícios em atraso. O anúncio foi feito nesta terça-feira (14) pelo secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, que prometeu que o estoque de processos acumulados caia para próximo de zero até o fim de setembro.

Agência Brasil

Ministério da Economia prevê que, após tomar medidas para reduzir a fila de espera por aposentadorias e pensões, devam ser desembolsados R$ 9,7 bilhões neste ano. O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não tem conseguido responder aos pedidos dentro do prazo legal – 45 dias.

Foto : Antonio Cruz/Agência Brasil

A partir do dia 1° de janeiro deste ano passaram a valer novas regras de transição para entrar com o pedido de aposentadoria no INSS. As medidas são mais duras do que as que entraram em vigor logo após a publicação da reforma da Previdência em novembro do ano passado. Em três transições o INSS passou a pedir mais seis meses de contribuição.

Foto: Reprodução / Agência Brasil

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pôs em prática uma força-tarefa para colocar em dia os pedidos de benefícios. Atualmente, 1,3 milhão de pedidos aguardam, por mais de 45 dias, uma conclusão no requerimento.

Foto: Divulgação

A forma como os brasileiros pedem benefícios da Previdência passou por mudanças em 2019. A mais importante delas é que solicitações feitas diretamente nas agências de atendimento deram lugar a requerimentos eletrônicos pela internet ou por telefone, sem a necessidade de agendar uma ida ao local.

Foto: Divulgação/ PF-BA

Um servidor aposentado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) da cidade de Nazaré foi preso na manhã desta segunda-feira (16) durante a Operação Pinel II (relembre aqui) deflagrada pela Força-Tarefa Previdenciária e Trabalhista com participação da Polícia Federal.

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