O Ministério das Relações Exteriores (MRE) emitiu um comunicado solicitando a Israel que cumpra de maneira imedita as determinações da Corte Internacional de Justiça (CIJ), estabelecidas nesta sexta-feira (26).

As forças israelenses concluíram o desmantelamento da “estrutura militar” do Hamas no norte de Gaza e mataram cerca de 8.000 militantes na área, disse um porta-voz militar neste sábado (6).

O Hamas anunciou que uma das vítimas de um ataque no sul de Beirute, no Líbano, na noite desta terça-feira (2), horário local, foi um alto membro do grupo radical islâmico, Saleh Al Arouri.

Se depender do governo de Israel que sabe que cairá tão logo as armas silenciem, sua guerra contra o Hamas não terminará tão cedo. Na véspera do Natal, em visita às suas tropas ocupadas em destruir o que resta de Gaza, e que é pouco, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, disse que Israel irá prosseguir até alcançar a “vitória completa” sobre o Hamas:

O Ministério das Finanças de Israel projetou nesta segunda-feira (25) que a guerra em Gaza se estenda até fevereiro de 2024.

Ao menos 70 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas na noite de Natal (24/12), após um ataque aéreo israelense ao campo de refugiados de Al Maghazi, no centro da Faixa de Gaza, segundo o grupo fundamentalista islâmico Hamas. A informação ainda não pôde ser checada de forma independente, segundo a DW.

O porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), James Elder, declarou que as crianças na Faixa de Gaza “têm sofrido condições infernais”. A declaração foi feita durante comunicado emitido nesta sexta-feira (15).

Os países-membros Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) discutirão nesta sexta-feira (8) um documento que solicita cessar-fogo imediato na guerra entre Israel e Hamas. O texto será votado ao meio dia, horário de Brasília. A informação é da CNN Brasil.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram o ataque a cerca de 200 alvos do Hamas dentro da Faixa de Gaza, durante a noite de domingo (3/12) e a madrugada desta segunda (4/12). E afirmaram que continuam a fazer operações terrestres no território.

O cessar-fogo entre Israel e o grupo extremista Hamas acabou no sexto dia. E já nesta sexta-feira (1º/12) os ataques israelenses recomeçaram na Faixa de Gaza. De acordo com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o Hamas não concordou em libertar mais reféns, como o combinado. Assim, infringiu os termos da trégua, e a guerra continuou.