Últimas Notícias sobre Massacre

Foto: Divulgação

Um avião no céu e um rastro de até 75 milhões de abelhas mortas no chão. Depois de ser atingidas por uma garoa de agrotóxicos, na região rural de Monte Pascoal, distrito de Itabela, Extremo-sul baiano, os insetos morreram, envenenados. O CORREIO teve acesso, com exclusividade, às análise laboratoriais que revelaram, nas abelhas mortas, envenenamento por aditivos. O impacto ambiental ainda é imensurável e as abelhas continuam a morrer em diferentes regiões. Somente neste ano, 16 milhões delas desapareceram na Bahia com suspeita de envenenamento.

Foto: Victor Moryama / ISA / Divulgação

Lideranças da etnia Yanomami e Ye’kwana denunciam a presença de garimpeiros ilegais em reserva no Roraima e no Amazonas. Em carta aberta, eles chamam atenção para o risco de um massacre.

Foto: Reprodução/TV Globo

Das vítimas da rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira (Crralt), no Sudeste do Pará, mais da metade não tinha sido condenada, informa o site do jornal O Globo. Segundo a publicação, entre os 62 presos mortos em decorrência do massacre da última segunda-feira, 38 eram provisórios e não tiveram seus processos julgados, conforme informou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do estado paraense.

Fumaça em presídio do sudoeste do Pará; rebelião deixa ao menos 52 mortos (Reprodução/Reprodução)

Por causa do mau cheiro causado pelo estado de decomposição dos corpos, familiares têm desistido de velar vítimas do massacre no presídio de Altamira, no interior do Pará. Em vez da cerimônia, os caixões saem direto do Instituto Médico Legal (IML) para algum cemitério da cidade.

Corpo de 58ª vítima de massacre é encontrado por peritos em Altamira, no Pará. — Foto: Reprodução / TV Liberal

O número de mortos no massacre no presídio de Altamira, no Pará, subiu para 58 após um corpo ter sido encontrado sob os escombros do Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT), segundo informou o Instituto Médico Legal (IML) nesta terça-feira (30).

Foto: Reprodução

Outros dois suspeitos de envolvimento no ataque realizado na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo, em 13 de março, foram presos nesta quinta-feira (11) pela Polícia Civil. O ataque à escola, ocorrido na manhã do dia 13 de março, foi executado por dois ex-alunos, de 17 e 25 anos, armados. O massacre deixou dez pessoas mortas, duas funcionárias da escola, cinco alunos, um comerciante e os dois atiradores. O tiroteio deixou ainda 11 feridos.

Foto: Cassio Andrade/TV Diário

A Polícia Civil prendeu na manhã desta quinta-feira (11), mais dois suspeitos de envolvimento no massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, que deixou 10 mortos em 13 de março, entre eles os dois assassinos. Outras 11 pessoas ficaram feridas, todas já tiveram alta. De acordo com as informações iniciais, um dos homens presos nesta quinta vendeu a arma e o mecânico preso na quarta teria comercializado a munição. Até a publicação da reportagem não havia informação sobre o motivo da prisão do terceiro.

Foto : Agência Brasil

O adolescente de 17 anos acusado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de participar do planejamento do ataque contra a Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, tem hoje (4) mais uma audiência no fórum do município, na Grande São Paulo. Na semana passada, ele acompanhou a primeira audiência de instrução do processo, quando foram ouvidas testemunhas de acusação e de defesa. O caso segue em segredo de Justiça.

Foto: © REUTERS/Amanda Perobelli e REUTERS/Ueslei Marcelino

Cada atirador deveria matar um desafeto antes de dar início ao massacre na Escola Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo. Para Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, o alvo seria um vizinho. Já o de G.T.M., de 17 anos: o próprio tio. A série de ataques fazia parte do plano traçado para o último dia 13, quando a dupla promoveu a chacina dentro do colégio.

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Um dos atiradores do massacre de Suzano, Guilherme Taucci, 17 anos, e o jovem de 17 anos indicado como suspeito de planejar o crime treinaram disparos com armas de airsoft e arco e flechas, em um estande de tiros, cinco dias antes do ataque na escola Professor Raul Brasi. Imagens de uma câmera de vídeo mostra os dois jovens recebendo instruções de um funcionário na loja Clube da Mira, no Shopping Tatuapé, na zona leste da capital paulista. O jovem suspeito segura o casaco de Guilherme Taucci, enquanto ele examina um arco e flecha.

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