Dandara, uma brasileira que vivia no exterior, enfrentava violência psicológica, verbal e física do ex-companheiro. Durante uma visita ao Brasil em 2024, ela denunciou a situação à Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA) e se tornou uma das 4.564 mulheres atendidas pelo Núcleo de Defesa das Mulheres (Nudem) naquele ano. O Nudem, que teve uma média de 380 atendimentos mensais, atua principalmente em casos de violência doméstica e familiar, com o apoio da Casa da Mulher Brasileira, que reúne diversos serviços de proteção.

A Deam itinerante, que fornece atendimento às mulheres vítimas de violência, irá percorrer diversas cidades do interior. De acordo com a Polícia Civil (PC-BA), as ações tem início nos dias 27 e 28 de setembro na cidade de Jaguaquara, no Vale do Jiquiriçá. A partir daí, a Deam segue para as cidades de Ipiaú, Itapetinga e Itambé.

Dois corpos femininos foram encontrados na manhã desta terça-feira (20) na localidade conhecida como CIA, na cidade de Simões Filho, região metropolitana de Salvador. A informação é da Polícia Civil. Segundo a polícia, os corpos apresentavam marcas de agressão e estavam sem identificação formal. As vítimas foram encontradas próximas a uma fábrica da região.  A … continue

Pelo menos 8,9% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência sexual na vida, segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde (PNS), divulgada na última sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde.

Condenados pela Lei Maria da Penha não poderão ser contratados sob o regime de cargo comissionado pela Câmara de Vereadores ou Prefeitura de Santo Antônio de Jesus, é o que versa um Projeto de autoria do vereador Uberdan Cardoso (PT) que foi aprovado recentemente por unanimidade de seus pares.

Dados do Ministério da Saúde revelam que as mulheres em situação de rua foram as principais vítimas de agressões contra esse grupo: 50,8% dos 17.386 registros de violência. O dado leva em conta os casos em que a motivação principal do ato violento era simplesmente o fato de a pessoa estar em situação de rua.

Dedicado a receber vítimas de violência doméstica, violência sexual e mulheres egressas do tráfico de pessoas, o Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce (Camsid) registrou um aumento de 75% no número de acolhimentos registrados no primeiro quadrimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Embora o espaço utilizado hoje, uma residência de 450 m² no bairro da Ribeira, tenha sido inaugurado em abril do ano passado, a comparação é feita com a antiga residência sigilosa, vinculada ao Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares.