Últimas Notícias sobre PIX

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Para os próximos anos, o Pix, ferramenta de transferência instantânea de recursos, poderá ser usado em operações sem acesso à internet e em transações internacionais, anunciou nesta terça-feira (16) o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. As novidades ainda não têm data para entrarem em vigor.

Foto: Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil

O Pix completa um ano nesta terça-feira (16) e já acumula 112,6 milhões de usuários. Segundo o Banco Central, foi o sistema de pagamentos instantâneos com adesão mais rápida no mundo. Entre erros e acertos, a nova ferramenta facilitou transferências e viabilizou novos modelos de negócio.

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Quarenta bilhões de reais em espécie deixaram de circular no País de janeiro a outubro deste ano, uma queda de 10,5% em relação ao fim do ano passado, após um ano de Pix, o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central que caiu no gosto do brasileiro.

A terceira fase de implementação do open banking no Brasil , que começa nesta sexta-feira, 29, tem como principal novidade a possibilidade de realizar transações entre transações financeiras, boladas, usando o Pix . Com essa funcionalidade, o consumidor pode fazer compras online pelo sistema de pagamento instantâneo sem precisar abrir o aplicativo do banco.

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

Os bancos Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander vão começar a cobrar empresas a cada transferência realizada por PIX. Isso porque, o Banco Central não exige que pessoas jurídicas recebam a mesma isenção de taxas que as pessoas físicas. Além de pagar para enviar, algumas empresas também poderão arcar com os custos para receber transferências.

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

O Banco Central criou um pacote de novas regras para garantir mais segurança nas transações por meio do Pix. A principal delas, que é o limite de transferência de valor no período da noite, vale a partir desta segunda (4). As demais vão entrar em vigor no dia 16 de novembro.

Agência do Banco do Estado de Sergipe (Banese) — Foto: Luís Mendonça/Divulgação

O Banco Central informou nesta quinta-feira (30) que foi registrado um vazamento de chaves do PIX, sistema de pagamentos instantâneos, que estavam sob a guarda e a responsabilidade do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Esse foi o primeiro vazamento registrado pelo BC.

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O Banco Central (BC) divulgou nesta terça-feira (28) que as instituições financeiras que suspeitarem de fraudes poderão bloquear os recursos suspeitos da conta do usuário recebedor por até 72 horas. A medida passa a valer a partir de 16 de novembro.

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Até 4 de outubro, as instituições financeiras deverão estabelecer o limite de R$ 1 mil para as transferências e pagamentos feitos por pessoas físicas entre as 20h e as 6h. A data de início das restrições foi aprovada nesta quinta-feira (23) pelo Banco Central (BC).

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

O Banco Central anunciou na última sexta-feira uma série de mudanças para o uso do Pix, meio de pagamento instantâneo que permite a transferência e o recebimento de dinheiro em segundos. A proposta é melhorar a segurança desse sistema.

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