A detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, processou a produtora Santa Rita, responsável pelos filmes que contarão a história do crime que aconteceu em 2002. A informação é do jornal O Globo.

Após ser aprovada em oitavo lugar para o curso de Turismo do Instituto Federal de Ciência, Tecnologia e Educação de São Paulo (IFSP), em Campos do Jordão (SP), a Justiça indeferiu o pedido de Suzane Von Richthofen para frequentar as aulas na faculdade.

Dois filmes, um trailer. Os longas “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, ambos de Maurício Eça, sobre o assassinato do casal Manfred e Marísia von Richthofen, ganharam um mesmo vídeo de divulgação nesta segunda-feira (3).

Suzane Von Richthofen, presa pelo assassinato dos próprios pais, foi aprovada para estudar esse ano no campus do Instituto Federal Instituto Federal de Ciência, Tecnologia e Educação de São Paulo (IFSP) em Campos do Jordão, no curso de de Gestão em Turismo.

Suzane Von Richtofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos próprios pais, foi aprovada no curso de Gestão de Turismo no Instituto Federal de Ciência, Tecnologia e Educação de São Paulo (IFSP) por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Ela aparece em oitavo lugar na lista divulgada esta semana. As informações são do jornal O Globo.

Presa após ser condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, Suzane von Richthofen foi aprovada por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para cursar Gestão de Turismo no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Presa por planejar o assassinato dos próprios pais em 2002, Suzane von Richthofen deixou hoje (23) a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), para a “saidinha” temporária de Natal e Ano Novo. Diferentemente das outras presas, ela saiu em um carro com vidros escuros, para evitar exposição.

A Justiça determinou que um carro busque Suzane von Richthofen no presídio de Tremembé, em São Paulo, para que ela deixe o local devido à saidinha temporária de Natal e Ano Novo.

O livro de Suzane von Richthofen ainda não saiu da gráfica, mas seus imbróglios judiciais já dariam uma boa história a parte. Suzane- Assassina e Manipuladora está com o lançamento previsto para janeiro pela editora Matrix, porém, a Justiça na tarde desta quinta-feira, 21 determinou, por meio de uma liminar, a suspensão da publicação, divulgação e comercialização da obra literária.

A editora Contexto, que publicaria no início de 2020 o livro Suzane – Crime e Punição, decidiu não seguir com o processo editorial. A obra narraria a trama de como se deu um dos crimes mais famosos do país