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Foto: Divulgação / Telegram

Uma semana após ser multado em R$ 1,2 milhão por descumprimento de decisão pelo ministro Alexandre de Moraes, o Telegram informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que depositou os valores em conta judicial, mas pediu que a punição seja revista.

Nelson Jr / SCO / STF

O Telegram recorreu da multa de R$ 1,2 milhão que foi imposta por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), depois que o aplicativo descumpriu a ordem de bloquear o canal do deputado eleito Nikolas Ferreira (PL).

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes multou o Telegram em R$ 1,2 milhão por descumprimento de decisão judicial. A medida foi tomada após o aplicativo não bloquear a conta do deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG).

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, determinou que o Telegram remova dois grupos que, segundo a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação da Corte, estão sendo utilizados para “propagação de afirmações falsas, mensagens preconceituosas e intimidatórias, assim como para a apologia a atos criminosos e violência política nas eleições em andamento”.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, determinou que o Telegram remova dois grupos que, segundo a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação da Corte, estão sendo utilizados para “propagação de afirmações falsas, mensagens preconceituosas e intimidatórias, assim como para a apologia a atos criminosos e violência política nas eleições em andamento”.

Foto: Divulgação

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes determinou que um canal bolsonarista no Telegram exclua um vídeo manipulado para divulgar fake news contra o pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes.

O Telegram segue sem apresentar “respostas efetivas” aos questionamentos da Polícia Federal (PF) em diferentes investigações que envolvem a plataforma.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, vai se reunir, nesta segunda-feira (6), com um representante do Telegram no país.

Foto: Divulgação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Telegram celebraram, na última segunda-feira (16), um acordo de colaboração mútua inédito para enfrentamento da desinformação. 

Foto: Divulgação/Telegram

O Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) exigiu ao Telegram um levantamento das medidas adotadas pela plataforma contra a desinformação. O aplicativo disse que vai colaborar no combate, após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar o bloqueio da plataforma no país.

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