Muitos aliados defendem que Jair Bolsonaro (PL) não concorra mais em eleições, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. A ideia é fazer com que o presidente da República, ao deixa o cargo, se torne uma espécie de “FHC da extrema-direita”, ou seja, alguém que emprestará seu prestígio a outros candidatos, mas sem voltar a disputar pleitos.

Aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm feito uma defesa que pode soar como curiosa, no mínimo, e pedem a manutenção de um importante aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) na função que exerce atualmente.

Aliados da ex-ministra Marina Silva (Rede) avaliam que a reaproximação com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não beneficia apenas o ex-presidente. Eles apostam em um impulso na candidatura dela após a declaração de apoio ao petista, por associação.

Aliados e auxiliares de Jair Bolsonaro avaliam, nos bastidores, ter sido apenas retórica política a declaração do presidente de que irá se “recolher”, caso perca as eleições deste ano.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro não estão muito satisfeitos com o nome do general Braga Netto como vice. Para eles, a decisão é um ‘erro’ que pode ser ‘fatal’. Líderes do Centrão estavam tentando convencer Bolsonaro a escolher a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina como a companheira de chapa.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) diz que colocaria a cara no fogo pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, aliados admitem, reservadamente, que o caso é ruim para a imagem do mandatário e temem que possa afetar a campanha eleitoral.

Depois da reação pública de aliados, o senador Jaques Wagner (PT) tem reavaliado a possibilidade de ser candidato ao governo da Bahia, segundo disseram ao bahia.ba pessoas próximas ao petista.

O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva pretende sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto entre fevereiro e março. Primeira opção do Partido dos Trabalhadores (PT) para suceder Jair Bolsonaro no comando do país, o ex-

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin anunciou a pessoas próximas que deve sair do PSDB. De acordo com o Uol, a gota d’água foi o anúncio de filiação do vice-governador Rodrigo Garcia à legenda, consolidando a candidatura dele ao governo de São Paulo e bloqueando o caminho de Alckmin. Garcia teve o patrocínio de Doria.

O política de esquerda Gustavo Petro, ex-candidato a presidente da Colômbia em 2018, postou na madrugada de hoje (6), no Twitter, que o presidente da Bolívia eleito, Luis Arce, sofreu um atentado.