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Foto: ABR

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou que a bandeira tarifária para o mês de novembro será amarela, devido à melhora nas condições de geração de energia no Brasil. Em outubro, vigorava a bandeira vermelha, patamar 2, com uma cobrança de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Foto: Reprodução/Internet

Nesta quarta-feira (2), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a criticar a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), acusando-a de “boicotar o governo”. Silveira exigiu que os diretores da Aneel adotem uma postura mais técnica e menos política. Essa não é a primeira vez que o ministro faz críticas públicas à agência reguladora.

Linhas de transmissão de energia, energia elétrica

A conta de luz dos brasileiros deve continuar mais cara até o final de 2024, com a cobrança de bandeira amarela ou vermelha. A previsão é do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, em entrevista a jornalistas nesta quarta-feira (18).

O presidente Lula deverá tomar uma decisão sobre a possível volta do horário de verão nos próximos dias, conforme informaram fontes do governo. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operador Nacional do Sistema (ONS) estão finalizando um estudo que será apresentado em breve, analisando o impacto do horário de verão nas condições atuais do país.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informou nesta quarta-feira (4) que a bandeira vermelha foi ajustada para o nível 1. Isso aconteceu depois de uma revisão feita pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) no Programa Mensal de Operação.

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Depois de mais de dois anos sem taxa extra na conta de luz, o brasileiro terá que pagar em julho R$ 1,88 por cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos para sustentar o acionamento de usinas térmicas, mais caras do que as renováveis.

© Marcello Casal jr/Agência Brasil

Apesar de grandes apagões provocados por tempestades no ano passado, como em São Paulo e no Rio Grande do Sul, o brasileiro ficou, em média, menos tempo sem energia em 2023. Segundo levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o consumidor ficou 10,4 horas sem eletricidade no ano passado, com cinco cortes de fornecimento no ano.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (5) a redução de até 37% nos valores das bandeiras tarifárias, taxas extras que são cobradas na conta de luz para custear usinas mais caras, quando o cenário de geração de energia apresenta piora.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira tarifária verde em março para os consumidores de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN), sem adicional na conta de luz.

Foto: Divulgação/Coelba

A conta de luz dos brasileiros deve ficar mais cara, com aumento médio de 5,6% em 2024, de acordo com projeção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgada nesta terça-feira (23/1

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