Últimas Notícias sobre anúncios
A Netflix anunciou o fim do plano básico, que permitia acesso aos conteúdos sem anúncios em uma única tela por R$ 25,90 mensais. A partir de 25 de dezembro, os assinantes que mantiverem o serviço serão automaticamente migrados para o plano padrão com anúncios, no valor de R$ 20,90 mensais.
O Google limitará a partir de segunda-feira, 30, os anúncios de jogos virtuais das empresas de apostas online, as chamadas bets. Com a mudança, apenas as empresas registradas no Ministério da Fazenda poderão fazer anúncios, segundo a atualização da Política de Jogos de Azar do Google Ads, publicada pela companhia em seu site.
Pesquisa aponta que só 11% dos consumidores conseguem associar celebridades às marcas que elas anunciam
Pesquisa questiona se os investimentos das empresas em garotos-propaganda são eficazes
O Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriu 1.048 anúncios fraudulentos com menção ao programa Desenrola Brasil, que circularam entre 19 e 21 de julho nas redes sociais.
Após o início do Desenrola Brasil, criminosos já estão promovendo golpes, por meio de links nas redes sociais, para conseguir roubar os dados ou o dinheiro das pessoas.
Um novo projeto de lei (PL 1149/22) que tramita na Câmara dos Deputados prevê a obrigatoriedade dos anúncios de vagas de emprego informarem qual o valor salarial previsto para a vaga.
Anúncios eleitorais e políticos no Facebook passaram a estar sob mais escrutínio público no Brasil em 2018, quando a empresa lançou uma biblioteca online reunindo as propagandas com informações sobre valor investido e alcance, além dos rótulos “pago por” e “propaganda eleitoral”.
Santoantonienses denunciam golpe envolvendo falsos anúncios de produtos em perfis clonados no Instagram
Moradores da cidade Santo Antônio de Jesus denunciaram ao Voz da Bahia nesta quarta-feira (18), um golpe envolvendo publicações de produtos com preços falsos, publicados por perfis clonados de Instagram.
CPMI das Fake News identifica 2 milhões de anúncios da Secom em canais de ‘conteúdo inadequado’
Um relatório produzido pela CPMI das Fake News aponta que a Secretaria de Comunicação do governo Bolsonaro pagou para vincular 2,065 milhões de anúncios em sites, aplicativos de celular e canais do YouTube que produzem ou veiculam conteúdos considerados inadequados. Entre eles estão sites que divulgam notícias falsas, oferecem investimentos ilegais e até aplicativos com conteúdo pornográfico.
O YouTube anunciou mudanças na maneira como divulga publicidade em sua plataforma principal nesta quarta-feira (4). As mudanças serão implementadas para limitar a coleta e o uso de dados relacionados a conteúdo infantil.