O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) busca recuperar mais de R$ 17,2 milhões pagos indevidamente no programa Bolsa Família desde 2006, incluindo valores do período do Auxílio Brasil.

A Caixa Econômica Federal realiza nesta quinta-feira (21) o pagamento da parcela de novembro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. O valor mínimo é de R$ 600, mas com os adicionais, o benefício médio alcança R$ 681,22.

O benefício, que tem o valor de um salário mínimo (R$ 1.412), está no centro de um projeto de lei que o governo federal pretende enviar ao Congresso Nacional em novembro. A proposta busca alinhar as normas do BPC às do Bolsa Família, com medidas que garantam maior fiscalização e controle.

A Caixa Econômica Federal começa a pagar, nesta terça-feira (17), a parcela de setembro do novo Bolsa Família. Inicialmente, recebem os beneficiários com o Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. No Rio Grande do Sul, cerca de 620 mil pessoas receberão o pagamento antecipado, independentemente do NIS, devido às condições de emergência. A mesma regra se aplica a beneficiários de outros estados em áreas de calamidade pública.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começa nesta quinta-feira (4) a operar a linha de microcrédito para famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único de benefícios sociais.

Até agora, 15 milhões de pessoas já foram beneficiadas com a negociação de cerca de R$ 52 bilhões em dívidas

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 680,90. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,89 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,19 bilhões.

O programa Acredita visa reestruturar o mercado de crédito no Brasil. A iniciativa deve começar a valer em julho de 2024, segundo a Fazenda

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta segunda-feira (22/4), que não quer que o país seja “eternamente” dependente do programa Bolsa Família.

Foram retiradas 1,7 milhão de famílias unipessoais do programa Bolsa Família após uma revisão do CadÚnico, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.