Uma das prioridades do executivo, a reforma tributária deve ser aprovada pelo Congresso Nacional, mas com um texto desidratado. A previsão é de líderes do Centrão. Segundo os caciques do bloco, a trajetória se assemelhará a das Propostas de Emendas à Constituição (PECs) mais polêmicas: começa com mudanças mais profundas nas comissões e vão sendo reduzidas até a aprovação em plenário da Câmara e do Senado.

Deputados e senadores apresentaram ao menos 34 propostas relacionadas aos ataques golpistas de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) contra as sedes dos três Poderes, realizados em 8 de janeiro em Brasília.

Com o objetivo de ampliar o apoio em votações consideradas estratégicas tanto na Câmara, quanto no Senado, o governo Lula (PT) vem tentando uma manobra para aumentar a sua base se suporte no Congresso Nacional.

Durante reunião com a diretoria da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou a votação da reforma tributária deve voltar a ser um tema central da agenda do governo em breve. Debatendo o rumo da reindustrialização do país, ele indicou que a pauta é de interesse de todos os Estados e que, assim que forem formadas as mesas e comissões do Congresso Nacional, o assunto poderá ser discutido e levado a votação.

O senador Otto Alencar (PSD) quer levar a discussão sobre o escândalo contábil da Americanas para a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado. Ele diz que acionistas, sócios e a PwC, responsável pela consultoria da varejista, precisam ser convocados para explicar o caso aos senadores.

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD), repudiou a invasão no Congresso por bolsonaristas radicais, na tarde deste domingo (8), em Brasília (DF).

Bolsonaristas entraram em confronto com a polícia, neste domingo (8), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília e subiram a rampa do Congresso Nacional.

Chegou a grande hora: após desfile em carro aberto, acompanhado da primeira-dama, Rosângela Silva, a Janja; do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e de sua esposa Lu Alckmin; o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou à rampa do Congresso Nacional para ser empossado neste domingo (1°).

O Congresso Nacional aprovou o Orçamento previsto para 2023 nesta quinta-feira (22). O texto prevê um reajuste do salário mínimo de 8,91%, chegando a R$ 1.320, e a manutenção do Bolsa Família no valor de R$ 600 e um adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos. Agora, o projeto segue para sanção presidencial.

Pedro Castillo, agora ex-presidente do Peru, foi preso na tarde desta quarta-feira (7) depois da aprovação do seu impeachment pelo Congresso. A decisão foi votada depois que o líder peruano anunciou que iria dissolver o Parlamento do país. Castillo deixou o palácio de governo junto a sua esposa, Lilia Paredes, seus filhos e cunhada.