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Com articulação fragilizada no Congresso, Lula guarda 60 cargos para agradar a aliados
Em quase cinco meses de governo, mais de 60 postos seguem desocupados na Esplanada dos Ministérios seguem desocupados. São 39 cargos de segundo e terceiro escalão — entre secretarias, diretorias e departamentos dos 37 ministérios do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) —, e 27 de entidades vinculadas (tais como empresas públicas, autarquias e outros), conforme levantamento realizado pela consultoria Ética Inteligência Política.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu neste mês o julgamento das contas dos partidos relativas a 2017 e determinou a devolução aos cofres públicos de ao menos R$ 40 milhões, a título de ressarcimento e multa, valor que ainda precisa ser corrigido pela inflação.
Homem de confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro Rui Costa (PT), da Casa Civil, é alvo de reclamações de parlamentares da base aliada no Congresso Nacional. A informação é da coluna de Igor Gadelha, no portal Metrópoles.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a liberação de R$ 3 bilhões do Orçamento Federal na área de Saúde após ceder a pressões do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Congresso Nacional. O Ministério da Saúde publicou uma portaria nesta quinta-feira (4) que autorizou o envio dos recursos e estabeleceu regras para a distribuição do dinheiro.
Congresso aprova recursos para piso da enfermagem e aumento dos servidores federais
Os deputados federais e senadores, reunidos na sessão do Congresso Nacional nesta quarta-feira (26), aprovaram o PLN 05/23, que destina R$ 7,3 bilhões para que o Ministério da Saúde possa implementar o piso salarial de várias categorias da enfermagem a partir do mês de maio.
O governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) propôs e aprovou no Congresso uma lei que dobrou o benefício financeiro que militares têm ao ir à reserva. Na prática, os generais passaram a receber até R$ 300 mil no ato da aposentadoria –valor que, antes, chegava a R$ 150 mil. A mudança foi aprovada no âmbito da reforma da Previdência dos militares, em dezembro de 2019.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou ao Congresso a previsão de zerar o déficit primário em 2024 e obter superávits de R$ 61,6 bilhões em 2025 e de R$ 130,8 bilhões em 2026.
A Mesa Diretora do Congresso Nacional agendou para a terça-feira (18) uma sessão conjunta, reunindo deputados e senadores, para a apreciação de 26 vetos presidenciais. Destes, sete foram assinados pelo presidente Lula. Entre os 19 decididos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), há matérias de 2021. A sessão também vai deliberar sobre projetos para abertura de crédito no Orçamento — inclusive para pagamento do Bolsa Família — e autorização do reajuste para servidores públicos federais.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que encaminhará até maio ao Legislativo a proposta que estabelece em R$1.320 o novo salário-mínimo. Segundo ele, o governo encaminhará também a nova política de valorização permanente do salário-mínimo.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a proposta de novo arcabouço fiscal deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional na próxima semana.