A vida dos artistas da Globo sempre chama atenção, tanto nas telas quanto fora delas. Mas o que tem se destacado recentemente são as revelações de algumas atrizes que decidiram mostrar ao mundo quem realmente são. Nanda Costa, Thalita Carauta e Renata Gaspar surpreenderam ao se assumirem lésbicas, ganhando ainda mais admiração do público por enfrentarem o preconceito de cabeça erguida.

O novo filme da Marvel, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, foi banido de países árabes por causa de uma personagem lésbica. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, autoridades da Arábia Saudita proibiram que o filme estreasse por lá, enquanto no Qatar e no Kuwait, redes de cinema interromperam a venda antecipada de ingressos sem dar explicações.

A cantora Daniela Mercury resolveu se declarar para a mulher, a jornalista Malu Verçosa nesta sexta-feira (27). Nas redes sociais, a Rainha do Axé postou uma foto beijando a esposa em comemoração aos sete anos de relacionamento.

A atriz Nanda Costa e a percussionista Lan Lanh marcaram presença no carnaval de Salvador nesta segunda-feira (24), no circuito Dodô (Barra/Ondina).

Olívia Torres, de 25 anos, conhecida pela personagem Tereza na novela da globo ‘Tempo de amar’, se assumiu lésbica através de uma postagem e desabafo, em um vídeo no seu perfil do Instagram. Na publicação Olívia falou sobre representatividade e heterossexualidade compulsória.

No município de Santo Antônio de Jesus neste domingo (27), recebeu a 7ª Edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ com o tema Minha Família é Igual a Sua. A concentração ocorreu no bairro São Benedito. Para os promotores da festa, cerca de 900 pessoas compareceram as ruas da cidade.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, foi a convidada do programa Na Lata, apresentado por Antônia Fontenelle, nesta última segunda (03). Na ocasião, ela falou sobre seu ponto de vista acerca dos movimentos sociais como dos LGBTs, e afirmou que é contrária ao que chamou de “ideologia de gênero”, mas se disse apaixonada por gays, lésbicas e travestis. “Há uma diferença entre ideólogos de gênero e os movimentos LGBT. Os ideólogos usaram esses movimentos para implantar sua própria ideologia. Ela vem com a premissa de que que ninguém nasce homem e ninguém nasce mulher, mas sim que isso é uma construção social (…) Essa ideologia que questiono porque ela ainda não está firmada, não tem nenhum respaldo científico (…) E o meu combate é que trouxeram para a infância. A criança não está pronta para discutir uma teoria que não tem respaldo científico ainda.