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Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

As instituições financeiras terão de avisar aos clientes quaisquer vazamentos ou incidentes de segurança relacionados ao Pix. A mudança consta de resolução do Banco Central (BC) publicada nesta terça-feira (26), que também endurece as penas para os casos mais graves e torna o cálculo das multas proporcional ao número de chaves afetadas.

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Usuários dos bancos Nubank, PagBank, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Santander e Inter relataram instabilidades no Pix, sistema de transferências instantâneas, nos aplicativos nesta segunda-feira, 25.

O Pix vem se tornando o meio de pagamento popular entre a população brasileira, ultrapassando inclusive o dinheiro físico. Assim, as formas de roubar estão se tornando populares entre golpistas. Notificações e aplicativos falsos são as armas usadas para cometer este crime.

Uma modalidade chamada “Golpe do PIX multiplicador” tem feito vítimas no país inteiro. Criminosos agem nas redes sociais e aplicativos de mensagens oferecendo transferências via PIX prometendo multiplicar os ganhos de quem entra no esquema.

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O PIX bateu novo recorde na quarta (6), com 152,7 milhões de transações em um só dia e R$ 76,103 bilhões movimentados. De acordo com a autoridade monetária, o recorde anterior havia sido em 4 de agosto, com 142,4 milhões de operações.

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As transações através do Pix registraram um novo recorde de 152,7 milhões na última quarta-feira (6). De acordo com o Banco Central (BC), o recorde ultrapassa a marca atingida em agosto, de 142,4 milhões de transações. O BC não divulgou o total em reais resultado do pico de transferências.

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Estudo divulgado ontem mostra que brasileiros sofreram 1,7 milhão de golpes financeiros via Pix em 2022, e que quatro em cada dez foram vítimas de alguma tentativa de fraude ao usar esse meio de pagamento.

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Um estudo realizado pela fintech de proteção financeira digital Silverguard mostra que 42% dos usuários do Pix já sofreram alguma tentativa de golpe ao usar a ferramenta, enquanto 9% dos entrevistados foram, efetivamente, vítimas dessas ações criminosas.

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O Banco Central divulgou, nesta segunda-feira (4), o Relatório de Gestão do Pix. O documento prevê mudanças a partir do segundo trimestre de 2024. No próximo ano, a ferramenta ofertará a possibilidade de realizar transações via PIX sem a necessidade de conexão à internet. No entanto, apesar da novidade também estar prevista no relatório, ela ainda não possui uma data definida para lançamento

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O Banco Central (BC) informou nesta segunda-feira (4/9) que o maior Pix de todos os tempos teve valor de R$ 1,2 bilhão e foi feito em dezembro do ano passado.

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