Mesmo estando preso há cerca de cinco meses no Paraguai por suspeita de crime de falsificação de documento, o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho segue com prestígio entre as autoridades brasileiras, visto que ainda mantém o titulo de embaixador do turismo do país.

A esposa do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), Fabrício Queiroz, presto nesta quinta (18), disse ao marido, em novembro do ano passado, que iria para São Paulo caso tivesse a prisão decretada. A troca de mensagem consta no inquérito de investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

O senador Flavio Bolsonaro afirmou que encara “com tranquilidade” a prisão do ex-assessor Fabricio Queiroz, acusado de comandar um esquema de rachadinha no gabinete do político quando este era deputado no Rio de Janeiro.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela manutenção da prisão da ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, investigada na Operação Faroeste.

O empresário Eike Batista foi condenado a dez anos e 11 meses de prisão em regime semi aberto por manipular o mercado de capitais. A decisão e da juíza Rosália Figueira, da Justiça Federal do rio de Janeiro.

O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) pode pegar até 19 anos de prisão, caso seja condenado no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Celso de Mello autorizou a abertura do inquérito para investigar as acusações do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.

Por volta das 11h30, deste sábado (16), motociclistas do grupamento Falcões e Motocentro do 14° Batalhão de Polícia Militar durante rondas pela localidade do Alto Santo Antônio, foram informados por um transeunte que homens estavam realizando tráfico de drogas na rua São Luiz, e ainda segundo o transeunte esses mesmos homens, realizaram disparos de arma de fogo na rua 21 no dia anterior.

Ronaldinho fala pela primeira vez desde que foi preso no Paraguai, e contou como foram os 32 dias dentro do Grupamento Especializado de Assunção. Desde o dia 7, ele cumpre prisão domiciliar em um hotel de luxo em Assunção, junto ao seu irmão Roberto de Assis.

Em algumas saídas do presídio para o hospital ou para audiências, o médium João de Deus, de 77 anos de idade, aparentava manchas no corpo e dificuldade para andar. Ele reclamava de dores intensas e as próprias roupas que usava, exalando um odor forte, denunciavam maus tratos. Condenado a quase 20 anos de prisão por assédio sexual contra quatro mulheres, ele estava preso desde dezembro de 2018, mas esta semana foi transferido para prisão domiciliar. Laudo médico anexado no processo de João de Deus comprovou que o médium foi vítima de agressão física, com lesão na face, localizada na pálpebra inferior direita, causada por instrumento contundente. A mesma constatação foi feita por um representante do Conselho da Comunidade de Execução Penal de Aparecida de Goiânia. Em conversa recente com este representante, João de Deus disse ter recebido ‘um soco’, mas na presença dos agentes penitenciários ele ficou receoso de ser espancado novamente e disse ter sido vítima de uma queda ao sair de sua cama. A agressão ocorreu no início do mês passado.

Um homem, ainda não identificado, foi preso em Amargosa (BA) após comprar todo o estoque de álcool gel de mercados da cidade com o intuito de revende-los.