Últimas Notícias sobre propaganda
TSE exonera servidor responsável por inserções da propaganda eleitoral após denúncias
Em meio à denúncia da campanha de Jair Bolsonaro sobre ter sido prejudicado em inserções nas rádios, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu exonerar o servidor Alexandre Gomes Machado, assessor de gabinete da Secretaria Judiciária da Secretaria-Geral da Presidência.
O Tribunal Superior Eleitoral autorizou, a partir das 17 horas da última segunda-feira, 3, que os candidatos que disputam o segundo turno das eleições façam campanhas. Além de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), que disputam a Presidência da República, 24 candidatos vão concorrer ao cargo de governador de 12 Estados.
Os baianos terão que esperar até o dia 30 de outubro para conhecer o novo governador do Estado e presidente da República pelos próximos quatro anos. Até lá, a propaganda eleitoral gratuita retorna no rádio e na televisão, do dia 7 até o dia 28 de outubro.
Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram condenar o presidente Jair Bolsonaro (PL) por propaganda eleitoral antecipada, por conta da reunião com embaixadores do dia 18 de julho, em que questionou, sem provas, a segurança das urnas eletrônicas e colocou em dúvida o sistema eleitoral.
Encerra nesta quinta-feira (29), o prazo para a realização de comícios, debates e propagandas eleitorais gratuitas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pontua, entretanto, que comícios de encerramento de campanha poderão ser prorrogados por duas horas.
Um dos momentos mais inesperados na televisão brasileira aconteceu na noite desta quinta-feira (22). A TV Globo exibiu o trecho final do Jornal da Record por engano no horário de pico da emissora global.
O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu mais uma propaganda da campanha do presidente Jair Bolsonaro em que aparece a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que recebeu 10,8 mil denúncias de propaganda eleitoral irregular em todo o país. Os indícios de irregularidades foram notificados entre 16 de agosto e ontem (12).
Desde o dia 16 de agosto, o aplicativo Pardal recebeu 10.870 denúncias de propaganda eleitoral irregular de todo o país. Criado pela Justiça Eleitoral em 2014, a ferramenta foi atualizada para este ano e pode trabalhar com situações envolvendo compra de votos, uso da máquina pública, crimes eleitorais, entre outros. Já a apuração de todas as denúncias compete ao Ministério Público Eleitoral.
Na busca pelo voto das mulheres, maioria entre os eleitores, os líderes nas pesquisas Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT) adotam caminhos parecidos.