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Dentro de um hotel em Kiev, na Ucrânia, um grupo de cerca de 20 brasileiros gravaram um vídeo pedindo ajuda para deixar o país após o anúncio da invasão da Rússia na madrugada desta quinta-feira (24), no horário do Brasil.

Foto: Marcos Corrêa/PR / BBC News Brasil

Após a invasão da Ucrânia por tropas russas e enquanto a tensão bélica entre a Rússia e o país vizinho se intensifica, cresce um movimento nas redes sociais pedindo para que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não se manifeste sobre o conflito.

Foto: EPA / Ansa - Brasil

Em um discurso na Casa Branca nesta terça-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, descreveu os eventos em andamento no leste da Europa como “o início de uma invasão russa da Ucrânia”, ao revelar novas e duras sanções para punir Moscou. As sanções são uma resposta à decisão de Moscou de reconhecer os territórios de Donetsk e Luhansk como Estados independentes da Ucrânia, visto como um desafio contundente ao direito internacional. O comunicado do presidente americano se soma a uma cascata de anúncios semelhantes de líderes europeus.

Foto: Reprodução/ Twitter Joe Biden

Em resposta às ações do presidente russo, Vladimir Putin, contra a Ucrânia, o presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (22) novas sanções contra a Rússia.

Foto: Reprodução Twitter Kremlin

Um dia depois de ordenar a retirada de mulheres e crianças para a Rússia, líderes separatistas apoiados pela Rússia no Leste da Ucrânia convocaram uma mobilização militar total. Eles alegam a suposta ameaça de um ataque iminente de forças ucranianas — acusação que Kiev nega.

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (18) que não tomou partido “de ninguém” ao ter prestado solidariedade com a Rússia durante viagem que fez a Moscou nesta semana.

Foto: Marcos Corrêa/PR / BBC News Brasil

O encontro do presidente Jair Bolsonaro com o presidente russo, Vladimir Putin, previsto para a quarta-feira (16/02), é visto no país como uma oportunidade para Moscou aproveitar o recente “esfriamento” das relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Já Bolsonaro busca mostrar força em meio às dificuldades que ele deverá enfrentar nas eleições deste ano.

Presidente dos EUA, Joe Biden / Foto: Pedro Ladeira/Folhapress/Arquivo

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou por telefone neste domingo (13), com seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelenski, e reforçou sua promessa de uma “resposta rápida” em caso de invasão da Rússia à Ucrânia. Zelenski convidou o americano a ir a Kiev, mas Casa Branca não comentou se houve resposta. A conversa ocorreu um dia depois de o presidente americano falar com Vladimir Putin sem obter avanços diplomáticos.

Foto: Sergei Supinsky | AFP

Informações da Inteligência dos Estados Unidos afirmam que a Rússia intensificou os preparativos para uma invasão em grande escala na Ucrânia e agora colocou 70% das forças que precisaria para esse ataque, segundo funcionários americanos.

Foto: Divulgação / Presidência da República

A ida do presidente Jair Bolsonaro à Rússia dividiu o governo. Segundo a coluna Radar, da revista Veja, o chanceler Carlos França defende a visita. Já Paulo Guedes disse a Jair Bolsonaro, segundo interlocutores do governo, que a agenda é uma “fria” e um “gol contra” o projeto do Planalto de entrar na OCDE.

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