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O noticiário externo trouxe volatilidade ao mercado cambial nesta sexta-feira, que começou com as mesas de câmbio ainda repercutindo o corte de juros do Banco Central.
O dólar comercial teve alta de 0,46% nesta segunda-feira, 9, negociado, em média, a 4,10 reais para a venda. O aumento da moeda americana frente ao real se deve aos reflexos ocorridos no exterior, com os investidores atentos às políticas monetárias do bancos centrais ao redor do mundo, principalmente no que diz respeito ao corte de juros. O receio de uma recessão global induz os investidores a serem prudentes e a apostarem no dólar, que é um ativo considerado mais estável, retirando, assim, os investimentos em países emergentes.
O dólar recuou levemente ante rivais nesta sexta-feira, dia em que os Estados Unidos divulgaram o relatório de empregos (payroll), de resultados mistos. Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, participou de evento na cidade de Zurique, na Suíça, e afirmou que a economia dos EUA está em “bom lugar”.
O dólar comercial teve queda de 1,79% nesta quarta-feira, 4, negociado, em média, a 4,11 reais para a venda, o menor valor desde o dia 22 de agosto, quando a moeda estava em 4,08 reais. Cenários positivos da Ásia e da Europa fizeram com que os mercados operassem em alta, até mesmo em países emergentes, amenizando o temor de uma desaceleração econômica global e causando o enfraquecimento da moeda americana frente ao real.
O dólar fechou em queda em relação ao real nesta quarta-feira (20). O dia foi marcado pelo início da nova forma de atuação do Banco Central no mercado de câmbio
O dólar mudou de rumo e fechou em queda nesta terça-feira (13), após ter superado a barreira de R$ 4 no início dos negócios, diante da cautela ligada à disputa comercial entre Estados Unidos e China e ao resultado das eleições primárias na Argentina.
O dólar voltou a subir nesta quarta, 7, após interromper na terça uma sequência de seis altas consecutivas. Na contramão de outros ativos domésticos, que tiveram dia de melhora, a moeda americana fechou em alta de 0,49%, a R$ 3,9743, voltando ao maior nível desde 30 de maio. Novamente foram eventos no exterior que ditaram … continue
Principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa fechou esta segunda-feira (5) com queda de 2,51% a 100.097,75 pontos. Essa é a maior queda diária em quase três meses.
O dólar comercial fechou nesta sexta-feira, 2, em alta de 0,9%, cotado a 3,88 reais na venda, o maior valor desde o dia 17 de junho. O desempenho foi influenciado pelas tensões comerciais entre China e Estados Unidos.
O dólar teve novo dia de valorização nesta terça-feira (30), influenciado pelo noticiário internacional. Com o noticiário local esvaziado, a liquidez seguiu baixa, indicando que os agentes estão evitando fazer apostas mais firmes antes do final da reunião da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e do Banco Central do Brasil, ambas nesta quarta-feira.