Uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) afirmou hoje (21) que não há elementos jurídicos para um pedido do mesmo teor contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A Câmara de Deputados dos EUA aprovou o impeachment do presidente Donald Trump ontem (18). A Casa votou pela aprovação de duas acusações: abuso de poder e obstrução de Congresso. De acordo com o G1, antes da aprovação, deputados dos partidos Democrata e Republicano discutiram por mais de dez horas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou o possível impeachment do governante, impulsionado por democratas, como “piada” e “desgraça”.

O ex-presidente Michel Temer afirmou, durante o programa “Em Foco” com Andréia Sadi, que será exibido na noite de hoje (27), que o fato decisivo para o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi o processo do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados que julgava Eduardo Cunha (PMDB-RJ), então presidente da Casa.

Usuários do Twitter colocaram, na tarde desta segunda-feira (18), pedido para aceitar impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes como o assunto mais comentado da plataforma no Brasil.

Alexandre Frota (PSDB) deve apresentar um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com o site RD1, o roteiro do ex-ator passa pelo mesmo que fizeram contra Fernando Collor de Mello.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu nesta sexta-feira, 4, que o Partido Democrata “infelizmente tem os votos” necessários para aprovar o processo de impeachment contra ele na Câmara dos Deputados. O republicano, contudo, afirmou que ainda não sabe se vai cooperar com o Congresso.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem sendo alvo de uma articulação feita pela esquerda política em seu país que visa lhe destituir do cargo. Ao falar sobre o assunto em sua rede social, o chefe de Estado americano sugeriu que um impeachment nesse momento poderia causar uma guerra civil, conforme a opinião de um pastor chamado Robert Jeffress.

O impeachment contra Donald Trump situa a política norte-americana num território não mapeado. Nunca antes aconteceu no meio de uma disputa presidencial moderna. Ninguém sabe como o afetará. Mas poucos duvidam que marcará as eleições de 2020. O processo oferece ao presidente, que chega desgastado, uma oportunidade de mobilizar a base, mas o afasta de suas prioridades políticas.

A presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, anunciou nesta terça-feira (24) a abertura de um processo de impeachment contra Donald Trump.