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A Organização Mundial da Saúde (OMS) comunicou no sábado (18) que vai suprimir de suas estatísticas a distinção entre países endêmicos e não endêmicos quanto ao vírus monkeypox, conhecido como varíola dos macacos. Segundo a organização, a medida pretende facilitar uma resposta unificada ao vírus.
Nesta terça-feira (14), a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o número de casos de varíola dos macacos confirmados passam de 1.600 em todo o mundo, incluindo dados dos sete países endêmicos para a doença e dos 32 recém-afetados pelo surto da doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou investigação aprofundada sobre a hipótese de a covid-19 ter tido origem em um acidente de laboratório, um ano depois de ter considerado a possibilidade “extremamente improvável”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou, neste domingo (5), que 780 casos de varíola do macaco ja foram confirmados no mundo desde 13 de maio até a última quinta-feira (2). Os casos se distribuem em 27 países onde o vírus não é endêmico.
O surto de varíola dos macacos em países não endêmicos pode ser a “ponta do iceberg”, conforme explica a diretora de Preparação Global para Riscos da Organização Mundial de Saúde (OMS).De acordo com o Global.health Monkeypox, que monitora os números da doença em cada nação, já foram registrados 401 casos da doença em 21 países.
Os membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) reelegeram Tedros Adhanom Ghebreyesus como diretor-geral, por uma ampla maioria, para mais um mandato de cinco anos. A votação realizada com voto secreto durante uma grande reunião anual foi uma formalidade, uma vez que Tedros era o único candidato na disputa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que espera identificar mais casos de varíola dos macacos à medida que expande a vigilância em países onde a doença normalmente não é encontrada.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou, neste sábado (23), o surgimento de 169 casos de casos de hepatite aguda grave de origem desconhecida. A maioria das notificações está na Europa e envolve bebês, crianças e adolescentes entre 1 mês e 16 anos de idade. Até o momento, uma morte foi confirmada.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do antiviral Paxlovid, do laboratório americano Pfizer, para pacientes com covid-19 e que apresentem sintomas leves, mas com “maior risco de hospitalização”.
De acordo com diretor executivo do órgão, Mike Ryan, a mudança de status não é passo mais importante para se ter “um controle sustentado do vírus”