Últimas Notícias sobre política
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) mudou de atitude e passou a procurar antigos caciques da política para evitar um isolamento diante da crise interna no seu partido. De acordo com reportagem da Folha de hoje (21), após dez meses de governo, ele resgatou a prática dos antecessores de receber líderes partidários.
O líder do PSL na Câmara, deputado Delegado Waldir (PSL-GO), voltou atrás após dizer que queria “implodir” o presidente Jair Bolsonaro. A declaração havia sido gravada durante reunião, na noite de anteontem (17), com outros deputados do PSL. Segundo o G1, Waldir comentou que, a declaração que fez aos correligionários, em meio à crise que atinge o PSL, foi em um “momento de emoção”.
Representantes da direita criticaram o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por usar verbas partidárias para financiar a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC). Eles argumentam que a versão americana da conferência é inteiramente financiada com dinheiro privado, enquanto o 03 utilizou cerca de R$ 800 mil do fundo partidário do PSL para realizar o evento, que aconteceu no último final de semana, em São Paulo. A informação é do Broadcast Político, do Estadão.
Estimulado pelo presidente Jair Bolsonaro, um grupo de deputados do PSL vai pedir ao partido que promova uma auditoria de suas contas para avaliar como foram utilizados os recursos públicos recebidos por meio do Fundo Partidário. A informação foi dada pelo presidente ontem (10), durante visita ao jornal O Estado de S. Paulo. A medida tem como alvo o presidente nacional da legenda, deputado federal Luciano Bivar (PE), com quem Bolsonaro vem travando um duelo pelo controle do partido.
Apesar das perdas com a nova divisão dos recursos do megaleilão de petróleo da cessão onerosa, os governadores do Nordeste não devem contestar o novo texto, afirmou o senador Cid Gomes (PDT-CE) à Folha de S.Paulo. O pedetista quer que os mandatários da região superem o impasse que poderia impedi-los de receber parte dos R$ 10,5 bilhões.
Apesar de ter dito para a imprensa que não pretende deixar o PSL por “livre e espontânea vontade”, o presidente Jair Bolsonaro está mirando o novo partido que deve surgir da fusão do Patriota com uma legenda menor. Segundo o jornal O Globo, o núcleo duro do presidente avalia que desta forma os deputados do PSL poderiam migrar para a nova sigla sem o risco de perder o mandato ou ainda sem precisar aguardar a janela partidária.
Mesmo em tempos de rejeição e descrédito, partidos políticos ampliaram a receita com doações destinadas a patrocinar suas atividades. Somente no ano passado, grandes empresários e outros doadores deram R$ 106 milhões para as 35 siglas registradas no País, uma quantia 19% superior aos R$ 89 milhões recebidos em 2017.
O ministro Sergio Moro afirmou que são “intrigas” as especulações sobre uma eventual candidatura sua à Presidência da República em 2022. Mesmo sendo melhor avaliado que o próprio presidente em pesquisas de opinião, ele diz, em entrevista à revista Veja desta semana, que não pretende concorrer ao cargo por “uma questão de dever de lealdade” a Bolsonaro e por não ter um “perfil político-partidário”.
O impeachment contra Donald Trump situa a política norte-americana num território não mapeado. Nunca antes aconteceu no meio de uma disputa presidencial moderna. Ninguém sabe como o afetará. Mas poucos duvidam que marcará as eleições de 2020. O processo oferece ao presidente, que chega desgastado, uma oportunidade de mobilizar a base, mas o afasta de suas prioridades políticas.
O senador Jaques Wagner (PT) afirmou durante um debate sobre a conjuntura política e econômica do país na Universidade Federal da Bahia (Ufba), neste sábado (28), que a pauta do “Lula Livre” “não pode ser a única” luta do PT e dos militantes. As informações são do Bahia Notícias. O mesmo entendimento foi exposto pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT), em entrevista à Veja.