Últimas Notícias sobre Marielle Franco

Foto : Renan Olaz/CMRJ

A Polícia Civil do Rio de Janeiro voltou a convocar para depor, depois de mais de um ano, pessoas ligadas à vereadora Marielle Franco e ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. O objetivo dos investigadores é entender melhor como era a relação entre os dois parlamentares, que eram vizinhos de gabinete na Câmara do Rio e teriam se envolvido em uma discussão no corredor do prédio. A informação é do Estadão.

© Beto Barata/PR

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) interpelou nesta terça-feira, 12, o ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann a prestar esclarecimentos sobre uma afirmação que, segundo o jornal O Globo, foi feita por ele a um amigo a respeito da investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco, ocorrida em 14 de março de 2018.

Tânia Rego // Agência Brasil

Mônica Benício, viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), pediu ao presidente Jair Bolsonaro que “não se meta” nas investigações sobre o crime. Além da vereadora, o motorista Anderson Gomes também foi morto em março de 2018, no Rio de Janeiro. “Não cabe ao presidente da República investigar absolutamente nada. A declaração que ele fez sobre ter tido acesso a áudios, a provas, faz com que isso tenha que ser olhado com muita seriedade”, falou Mônica à coluna de Guilherme Amado, da revista Época.

Gravação divulgada por Carlos Bolsonaro traz outro funcionário. Imagem: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio de Janeiro possui novidades nas investigações sobre a portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente Jair Bolsonaro morava e onde Carlos, um de seus filhos, vive.

Foto : José Dias/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a acusar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), de ter manipulado o processo que apura o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) para incriminá-lo. Segundo a Folha, Bolsonaro deu a declaração hoje (2), na saída de uma concessionária em Brasília, onde comprou uma moto.

Marielle Franco e seu motorista foram assassinados em 14 de março, no Rio de Janeiro. Imagem: Reprodução

A perícia nos áudios dos interfones do Condomínio Vivendas da Barra, onde mora o presidente Jair Bolsonaro (PSL), referentes ao dia da execução da vereadora carioca Marielle Franco foi feita um dia após a divulgação do caso pelo Jornal Nacional, da TV Globo, e ficou pronta em cerca de 2h25. As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de São Paulo.

Foto: Reprodução Instagram

A cúpula do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) se reuniu no fim da noite desta quinta-feira (31) para decidir sobre um possível afastamento da promotora de Justiça Carmen Eliza Bastos de Carvalho das investigações sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Foto: Marcos Corrêa/PR/Divulgação

A procuradora do Ministério Público, Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), confirmou que o porteiro que envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na morte da vereadora Marielle Franco mentiu em depoimento à Polícia Civil. De acordo com Simone, quem autorizou a entrada de Élcio Queiroz no condomínio do presidente é Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos.

Foto: Reprodução / Twitter

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), que apareceu em um vídeo destruindo a placa de uma rua que homenageava a vereadora no Rio de Janeiro, se irritou com uma enquete do jornalista Guga Noblat e arremessou o celular dele no chão, na noite desta quarta-feira (16).

Foto: DR

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem hoje (3) cinco mandados de prisão em um desdobramento das investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em março do ano passado. Um dos mandados está sendo cumprido contra o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de participar dos homicídios.

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