Se a família Liberato já vivia dias confusos quando a distribuição da herança após a morte de Gugu em 2019, as coisas estão prestes a ficar ainda mais tumultuadas. A coluna LeoDias descobriu que um homem, chamado Ricardo Rocha, um comerciante de São Paulo, busca, na Justiça, ser reconhecido como filho do falecido apresentador Augusto Liberato. Segundo detalhes a que a coluna teve acesso, a mãe do comerciante teria tido um relacionamento casual com o apresentador na década de 70 e teria ficado grávida. Após a morte de Gugu, Rocha busca na Justiça ser reconhecido como filho.

O senador Sergio Moro pode ser o primeiro parlamentar a ser condenado por calúnia desde 1988, quando foi aprovada a atual Constituição, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) concorde com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A Justiça do Amazonas determinou que a capivara Filó seja devolvida ao influenciador Agenor Tupinambá. O animal havia sido entregue ao Ibama na quinta-feira (27).

E o caso de Daniel Alves ganhou mais destaque essa semana. O depoimento do jogador à Justiça espanhola foi revelado pela rádio Cadena SER. Nas declarações, o atleta, que está preso desde janeiro acusado de estupro em uma boate, assumiu ter mantido relações sexuais com a moça, mas de forma consentida.

O Ministério das Mulheres se manifestou neste sábado (29/4) sobre vídeo que viralizou nas redes sociais que mostra um possível caso de racismo em um voo da Gol. Uma mulher negra, identificada como Samantha Vitena, foi retirada de uma aeronave da companhia aérea após se recusar a despachar bagagem.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (28) para tornar réus mais 200 envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. Com o voto do ministro, o placar do julgamento está em 7 a 0 pelo recebimento das denúncias contra os acusados.

Um homem de 28 anos foi preso suspeito de estuprar uma criança de 7 anos, na cidade de Quixabeira, no norte da Bahia. Segundo a Polícia Civil, o investigado é primo da vítima.

A mãe do adolescente Lucas Terra, queimado vivo em um terreno baldio de Salvador, em 2001, comemorou a condenação dos pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva, responsáveis pelo crime. O júri terminou na quinta-feira (27), com pena de 21 anos de prisão em regime fechado para cada um.

O júri popular dos pastores, acusados de matar o adolescente Lucas Terra, chega ao 2º dia nesta quarta-feira (26), em Salvador. O garoto de 14 anos foi queimado vivo em março de 2001 e o corpo dele foi encontrado carbonizado, dentro de uma caixa, em um terreno baldio na Avenida Vasco da Gama.

Começará nesta terça-feira (25) o júri popular dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo, acusados da morte do adolescente Lucas Terra, há 22 anos. A sessão está marcada para as 8h, no Fórum Ruy Barbosa, em Nazaré, e deve durar até sexta-feira.